segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

                                                    Hip Hop para onde iremos ?


Salve comunidade e todos simpatizantes de nossa cultura , é com grande prazer e satisfação que depois de anos volto a me comunicar via escrita e por esse canal interativo e virtual de grande importãncia para manisfestação pessoal e de cunho politíco sem nenhuma interferência dos arapongas dracunianos que impoêm sua censura e seus interesses acima da liberdade de expressão. Por isso mesmo convido desde já a todos os leitores a se pronunciar sobre meus textos, concordando ou não com as opniões aqui expressadas.
Falemos então de Hip Hop, esse fato social que em duas décadas de morada em terras brasileiras, produziu feitos dignos de entrar em um " guinnes book ", pela quantidade de vidas salvas e pela manutenção da cultura de um povo que vive a mercê de um genocidío constante, sofrendo abruptamente com a demonização de sua religião e suas tradições, esse movimento que emergiu assim como no território estaduninense, cresceu em meio a periferia e seus arredores, trazendo consigo toda a atmosfera vivida nesses guetos e inevitavelmente assuntos do cotidiano de nossa comunidade, servem de temas para nossas poesias faladas e rimadas sendo que surja uma familiaridade com os problemas vivenciados em nossa vizinhança pautando as letras. Esse mesmo movimento foi responsável pela manunteção e a união de casais que felismente se conheceram nesses bailes e em eventos  ligados ao Hip Hop e suas manifestações como o Break e o Grafite, com isso vem se perpetuando e criando já algúm tempo a continuação de nossos costumes e tradições. Somado a isso a auto gestão das pessoas envolvidas com o movimento aqui no Brasil, resistindo as grandes marcas multinacionais e seu logos internacionalmente conhecidos, para também criarem seus slogans e suas próprias logomarcas como: D'áfrica, Di boa, Drr, Auforria , Malaco Nato entre outras que de  maneira independente empregam centenas de pessoas, que tiram sustento devido a comecialização de produtos relacionados a nossa maneira de vestir e seus acessórios, vivendo por si só, sem ter que se curvar a grande esquemas comerciais e sua pouposa indústria de agências de propaganda, enfim nossa cultura caminha com as próprias pernas entre caminhos tortuosos e trilhas estreitas, isto não quer dizer que não devemos frequentar canais de televisão ou inserções comerciais até mesmo por que, chegamos a maioridade .
É um momento crucial onde decidiremos o nosso futuro, temos que analisar essas circustãncias, o que queremos ? e onde pretendemos chegar ?, precisamos de dinheiro ?.Lógicamente mais os contratos assinados e as parcerias feitas podem determinar essa linha ténue, onde ficaremos restritos a nós mesmos, podemos até seguir adiante mais jamais esquecer de nossas experiências de auto gestão e os temas que sempre frequentaram nossas letras, mais o rap é música ou não?, essa bandeira levantamos a anos e por isso temos obrigação de levarmos entretenimento e diversão ao nosso povo para não perdemos espaço para o MIAMI BASS ou o funk carioca .
Então por hora é só,  até e axé,  persistam no bem !!!!!!!!!!!!!!!!

Criminal  Fex (dú) é ativista do movimento hip hop a cerca de 19 anos, fez parte de vários grupos de rap entre eles o Execução Sumária, além de ter sido um dos fundadores da Posse Rima & Cia, e ser colaborad  or das revistas Rap news e Rap Brasil, além de sites especializados em Hip Hop , atualmente esta no 3º período da Faculdadede Ciências Sociais na Pontifícia Universidade Católica de Campinas.