terça-feira, 10 de maio de 2011

MATERIA DO JORNAL DIARIO DE SANTA BARBARA

Jovens do projeto Geração 21 recebem

oficinas de Hip-Hop

Na terça-feira os jovens atendidos pelo projeto Geração 21, desenvolvido pela Secretaria de Promoção Social de Santa Bárbara d'Oeste, receberam uma oficina de Hip-hop, ministrada pelo educador Antonio Frederico Pereira, o Fred. De acordo com ele o objetivo dessa oficina é proporcionar um espaço onde os jovens possam vivenciar o movimento Hip-hop por meio do rap. "Quero que eles entendam o verdadeiro valor da cultura, e possam também ter a percepção de que é uma coisa simples, que pode estar no dia a dia de cada um", ressaltou Fred.
Além da vivência, durante as oficinas os educadores buscam relacionar o Hip-hop e o próprio rap com algumas matérias escolares, como a língua portuguesa, quando se trata da composição de canções, interpretação e rima, incentivando a crítica construtiva.
As atividades desenvolvidas contam com a apresentação de vídeos educativos, seguidos de reflexões para a interpretação da relação de imagem e áudio. Além disso, são feitas dinâmicas em grupo para que os jovens interajam entre si, incentivando o trabalho em grupo.
"Minha expectativa aqui é fazer com que eles saiam para a sociedade com uma outra visão do mundo. Essas oficinas me ajudaram um dia, na convivência familiar por exemplo. O objetivo é fazer uma transformação, pois, não teria sentido nenhum estarmos aqui", disse Fred.
O educador ainda conta que há dez anos trabalha com a questão de arte e educação, trabalhando em várias ONGs na cidade de Campinas. Atualmente, coordena a ONG S.O.S Adolescentes, também em Campinas. Em 2006 ganhou o Prêmio Cidadão RAC (Rede Anhanguera de Comunicação), por um projeto desenvolvido em uma comunidade. Também coordena a Associação Cultural, Família M.L.K. (Martin Luther King), formada por meninos que participaram das oficinas e montaram grupos de rap, dançam 'break' e fazem grafite.
De acordo com Fred o trabalho desenvolvido por ele é gratificante, pois já encontrou vários jovens que começaram com ele e hoje trabalham e constituíram famílias. "Essa realização que vejo nos jovens me dá forças, faz com que eu continue sendo exemplo para todos eles, pois um dia eu estive no lugar deles também", destacou.
Para a coordenadora do projeto Geração 21, Loreci Celestrino, os jovens precisam ocupar o tempo ocioso fora das ruas. "Aqui eles desenvolvem suas potencialidades, trabalhando, principalmente, com questões de preservação do meio ambiente. Isso aguça a conscientização deles perante o seu papel na sociedade", disse.
A oficina de Hip-hop teve início no dia 26 de abril, e a expectativa do educador é dali não saia nenhum cantor de rap, mas sim cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres.
O PROJETO - Cerca de 50 jovens são atendidos atualmente pelo projeto Geração 21, no Conjunto Habitacional Roberto Romano. O projeto que traz uma proposta sócio-ambiental, trabalhando a formação integral, os valores humanos, e outros assuntos como sexualidade e saúde. Os encontros são realizados de segunda a quinta-feira nos períodos da manhã e da tarde. A faixa etária atendida é de 14 a 18 anos.

VIRADA CULTURAL

SALVE GALERA
DIAS 14 E 15 DE MAIO TEM VIRADA CULTURAL EM CAMPINAS
O GRUPO CONCEITO REAL DA FAMILIA M.L.K. ESTARA SE APRESENTANDO NA PRAÇA DO CAMPO GRANDE, NO DOMINGO (15) AO MEIO DIA EM PONTO.
TODOS ESTAO CONVIDADOS
ENQUANTO O RANGO NAO FICA PRONTO É SÓ COLAR NO SHOW
RSRSRSRSRSRSRS
AGUARDAMOS VCS !!!!!!!!

segunda-feira, 21 de março de 2011

NORDESTE COM AMOR

Salve familia, tudo certo? Seguinte.. Há alguns dias, um mano me procurou falando sobre um projeto pelo qual me interessei bastante.. Era uma “Fita Embolada” (ou Mixtape) só com sons de amor e tal.. Pedi que ele me enviasse alguns dos sons e pronto, firmei a parceria na hora! Gostei muito!
Trago aqui pra vocês o trampo dos meus manos Ed+ e Sinal, na real, vale muito a pena baixar!

Release do projeto pelos próprios Sinal e Mano ED+
“.. O projeto que surgiu em 2008, ganhou vida, foi cuidado com imenso carinho, pensado e re- pensado, engavetado , elogiado  e chega nesse dia 19 de março , mostrando um outro lado do Rap Nordestino e Baiano.
Com músicas embaladas ,bem elaboradas  e outras melódicas a dupla que possuí atualmente 40 Faixas, fez uma seleção das 21 pra o Volume um e já prepara o segundo , mas isso é pro futuro.Contando historias pessoais e outras fictícias o disco traz a “Intro” com Mano ED+ narrando uma espécie de Sinopse do CD,na Segunda Faixa, a Mais recente da dupla, “Meu Verso” escrita pelos dois Mcs, tem uma pegada diferente, escrita para todas as Mulheres.Em Seguida vem uma  das mais agitadas do disco ,” Sorri,Chorei” retrata mágoas e momentos difíceis misturadas  com lembranças e sonhos, outra faixa Recente, a “Fazer de conta” a dupla usa algumas tecnologias atuais mesclando com o ritmo normal dos dois , contando um caso de bairro que se transforma em algo mais sério .
“Olha pra mim” a segunda faixa idealizada para o projeto , traz uma mistura de saudade e Fim de relacionamento , a partir dão o Cd já entra em um momento mais reflexivo , com a primeira faixa que idealizou o projeto NordesteCantAmor, “O Tempo Acabou” nascida em 2008 mostra uma cara diferente, com o mesmo charme. “Não Quero Saber” é uma faixa Solo de Mano ED+ , trazendo fortes vocais e toda sua.
Experiência em Black Music, seguida de “Resplandecer”, dando um banho de água fria, salgada, com uma história apaixonante, Então, Sinal resolve voltar 1000 Anos antes de cristo e desvendar o “Enigma do Milênio” , numa música dedicada ao Antigo Egito , e trazer Roberto Carlos sampleado pelo produtor paraibano , Diego Yes na faixa seguinte chamada “Ainda mexe comigo’”.
Uma das faixas mais difíceis de ser trabalhada foi a “ Quero Seu Amor” que reúne vocais rápidos misturados com levadas diferenciadas..
Hora de respirar e curtir uma das surpresas do Cd, “Como você Fosse Doce” dá um sentido mais engraçado no projeto, foi uma faixa divertida de trabalhar, falando de doces raros, e outros nem tanto, uma das faixas que Mano ED+ fez questão de estar no volume um.
“Sentimento sem Sentido” vem um pouco diferente da versão antiga e com um refrão diferente.
Após isso,a faixa mais lenta do disco aparece no talento de Diego Yes, o produtor paraibano capricha demais nos samples e é aí que surge canções como esta: “As Mais Sinceras Frases”
Outro momento do disco em que a dupla mostra o entrosamento é em “Como Foi Bom Te Encontrar” faixa que os Mcs aparecem trocando rimas no terceiro verso , e um rimando a pós o outro no primeiro verso, uma faixa de amor e esperança além de situações que são comuns no Nordeste.
Em “Faz  Falta pra mim”, Mano ED+ convida Hanna para fazer uma participação no refrão, uma jovem Mc que ele ensinou a cantar. Um som cabeça que retrata dificuldades em um relacionamento. Casados, solteiros ou viúvos, todos relembram do” Primeiro Beijo” e Sinal traz essa canção relembrando uma historia interessante.
O Cd continua no clima romântico com “Nova Paixão” faixa solo de Mano ED+, mostrando toda a habilidade vocal e lírica do Mc.Em “O Que Vai Acontecer”  é a vez daqueles casos que pedem um tempo, Já “Juramento “, traz uma declaração emotiva e racional simultaneamente. E encerrando o disco,” Melhoridade”, um som calmo que conta uma historia de escola , passeios, bons momentos rs!!
Como em  todo trabalho , o esforço tem que estar presente,as dificuldades existiram mas Mano ED+ e Sinal passaram por cima literalmente e conseguiram um marco na cidade de Alagoinhas, no Estado da Bahia e no Brasil.
Obrigado a Todos, e Amem com respeito, vale a pena.
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RAP NA CONCHA Tarde de rap embala a Concha Acústica, no Taquaral O evento contará com o lançamento oficial do CD Coletânea Juventude em Rap, que reúne músicas dos principais artistas da cidade 19/03/2011 - 18h49 . Atualizada em 19/03/2011 - 18h52 Kátia Camargo Compartilhar Integrantes do grupo Conceito Real, um dos nove grupos de rap a se apresentar (Foto: Leandro Ferreira/AAN) Tags som campinas Texto Envie a notícia por e-mailE-mail Imprimir Comente Com um discurso rítmico de rimas e poesia, os fãs de rap têm encontro marcado, hoje, na Concha Acústica do Parque Taquaral, a partir das 13h. Ao todo, nove grupos, oito de Campinas e região e o Uclanos, de Poços de Caldas (MG), vão mostrar seus trabalhos. O evento contará com o lançamento oficial do CD Coletânea Juventude em Rap, que reúne músicas dos principais artistas da cidade. “Esta atividade tem o intuito de revitalizar a Concha Acústica e fazer com que o movimento hip hop ganhe mais visibilidade. Temos muitos talentos na cidade e não há espaço para mostrar a arte”, afirma Antonio Fred Pereira, um dos organizadores do evento, integrante do grupo Conceito Real e que faz parte da associação cultural que atua em prol da valorização do rap, denominado Família M.L.K. (homenagem a Martin Luther King, 1929-1968). A expectativa dos organizadores é reunir pelo menos mil pessoas durante a tarde musical. “Temos grupos que virão de diferentes bairros de Campinas e da região e, com este evento, pretendemos voltar a reunir pessoas que valorizam e admiram o rap. Estas apresentações aconteciam sempre na Concha Acústica do Taquaral”, conta Antônio Fred Pereira. O evento, que conta com o apoio do Estado e da Prefeitura pretende ter uma periodicidade de pelo menos três vezes ao ano. “Quando procuramos a Secretaria de Cultura para falar do retorno do evento neste espaço, fomos muito bem recebidos pela secretária Renata Sunega”, diz o organizador. No show se apresentam os grupos Ments Criminais, Conceito Real, Colisão Rap, A Soma, Nego Marxs, Calibre 12, Indústria da Rima, Dom Guetto e Uclanos. “Cada um terá 20 minutos, com exceção do Uclanos, que vem de fora e terá um tempo maior, de 40 minutos”, diz o idealizador do projeto.

Tarde de rap embala a Concha Acústica, no Taquaral


O evento contará com o lançamento oficial do CD Coletânea Juventude em Rap, que reúne músicas dos principais artistas da cidade


19/03/2011 - 18h49 . Atualizada em 19/03/2011 - 18h52

Kátia Camargo       Compartilhar   

Integrantes do grupo Conceito Real, um dos nove grupos de rap a se apresentar
(Foto: Leandro Ferreira/AAN)
Com um discurso rítmico de rimas e poesia, os fãs de rap têm encontro marcado, hoje, na Concha Acústica do Parque Taquaral, a partir das 13h. Ao todo, nove grupos, oito de Campinas e região e o Uclanos, de Poços de Caldas (MG), vão mostrar seus trabalhos. O evento contará com o lançamento oficial do CD Coletânea Juventude em Rap, que reúne músicas dos principais artistas da cidade.
“Esta atividade tem o intuito de revitalizar a Concha Acústica e fazer com que o movimento hip hop ganhe mais visibilidade. Temos muitos talentos na cidade e não há espaço para mostrar a arte”, afirma Antonio Fred Pereira, um dos organizadores do evento, integrante do grupo Conceito Real e que faz parte da associação cultural que atua em prol da valorização do rap, denominado Família M.L.K. (homenagem a Martin Luther King, 1929-1968).
A expectativa dos organizadores é reunir pelo menos mil pessoas durante a tarde musical. “Temos grupos que virão de diferentes bairros de Campinas e da região e, com este evento, pretendemos voltar a reunir pessoas que valorizam e admiram o rap. Estas apresentações aconteciam sempre na Concha Acústica do Taquaral”, conta Antônio Fred Pereira. O evento, que conta com o apoio do Estado e da Prefeitura pretende ter uma periodicidade de pelo menos três vezes ao ano. “Quando procuramos a Secretaria de Cultura para falar do retorno do evento neste espaço, fomos muito bem recebidos pela secretária Renata Sunega”, diz o organizador.
No show se apresentam os grupos Ments Criminais, Conceito Real, Colisão Rap, A Soma, Nego Marxs, Calibre 12, Indústria da Rima, Dom Guetto e Uclanos. “Cada um terá 20 minutos, com exceção do Uclanos, que vem de fora e terá um tempo maior, de 40 minutos”, diz o idealizador do projeto.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Dia internacional das mulheres (Versão Hip Hop )


Criminal Fex



Dina Dee ( in memorian )
BY: Criminal Fex

É com imensa alegria e satisfação, que posto hoje no blog as vésperas de um dia de tamanha importância uma coluna dedicada às mulheres do Hip Hop mundial entre algumas do território nacional. Lembro-me que ainda muleque folheava as páginas da revista Bizz, uma das poucas revistas especializadas em música e de grande circulação nacional, que esporádicamente publicava em rodapés ou mesmo tópicoas algo sobre o rap e dificílmente aparecia o nome de mulheres mencionadas ou ligadas à cultura Hip Hop em especial o Rap.
Uma das primeiras aparições que me vem na memória é de uma negra linda de traços diferenciados e cabelos loiros, tingidos como a musa Beyonce usa hoje ressucitando uma moda oitentista, que já tinha um legado seu codnome era Nerfitty, sim um nome de uma figura marcantena história Africana Egipicía, talvez para simbolizar toda sua beleza ou para demosntrar respeito já que nos finais dos anos 80 somente ela e mais duas mcs se arriscavam a invadir aquele universo machista e masculino do rap.
Tenho certeza que você esta curioso pra saber quem eram as outras duas figuras a transitar neste universo, seu s nomes eram Quem Latifha e Mc Lyte, duas rappers de Nova Yorque que plentiavam seu espaço esbravejando mensagens em tons de feminismo e saindo em defesa das mulheres, narrando em suas letras o cotidiano difícil do ambandono do companheiro em suas getsação ou mesmo a corajosa e honrosa missão de ser pai e mãe ao mesmo tempo. Porém elas não estavam sozinhas nessa caminhada grupos de Rap Femininos já haviam sido formados entreo s principais estavam o J.J Fad e as sensuaais garotas do Salt N Pepa, que com suas letras maliciosas e cheias de trocadilhoenloqueciam a massa masculina, já que elas inovaram nos trajes usados abrindo mão das calças largas e optando por um visual mais feminino, cheio de acessórios, saltos e roupas curtas, se duferenciando também por fletar com Rithym and Blues, com grupos como Envogue e Swv, todos formados por mulheres talentosas e negras que mostravam toda a potenciliadade das vozes dos Guetos estaduninenbses de maneira melódica e autentica lembrando suas antecessoras como Chaka Kan Daiane Ross entre tantos outros ícones da música negra americana.
Enquanto no Brasil surgia na coletânea Conciência Black a Shara laine e conseqüentemente surgindo uma parceriacom a Sweet Lee, Lady Rap, Detty, Rose Mc, Renata a Loira Dançarina, Yeda Hills do Paradise, Rubia (Rpw)., enquanto no interior paulista , mais precisamente em Campinas surgiria umas das maiores e  talentosas rappers brasileiras com o nome de batismo de Viviane e na certidão da rua Dina Dee, que infelismente nos deixou o ano passado,que juntamente com sua parceira Tum, influenciadas no começo por uma mc de nome Boss, foram responsáveis junto com suas percussoras pelo respeito absoluto ao Rap feminino Brasileiro.
Mais não posso e nem devo cometer injustiça com as merecedoras e inesquecíveis Nega Gizza, Atitude Feminina, Laurem, Quatro Bases, Mulhres De Fato, Relato Feminino, Carol (RC), Sthefanie (Simples),Tina,Flora Mattos,Nathy Mc,Nicole,Cris(Snj),Atitude Feminina,Beladona,Tulla,La Bella Maffia  e  também as DJs Paty de Jesus, Taynara, Typá,Viviam Marques, Nice entre outras sem esquecer das b girls e grafiteiras. Etc.
As coisas caminhando de vento em popa, para as estaduninenses que já estavam na terceira e caminhando para a sua quarta geração e entre elas se destacavam Da Brat, e a prótege de Notorius Big, a Lil Kim, Yo Yo de Los Angeles, Lady of Rage, Mia X, Bahamadia, alem é claro das pérolas do RB como Brandy, Monica, Mary j Blidge, Angie Stone, Jill Scoot e talvez uma das melhores de todos os tempos que assim como Missy Elliot trafegava entre o o Rb e Rap Cru a estonteante Lauryn Hill entre outras que chegavam pra firmar seu espaço como Eve, Rahdiga, entre outras. Simples isso só queria deixar claro que antes da Negra Li, Rhiana, Alicia Keys, Ciara e Beyonce existiram mulheres de semelhante talento que colaboraram para o firmamento e popularização da cultura Hip Hop Mundial.
Imaginem o quanto essas mães, empresárias, cantoras, donas de casa, emprededoras, guerreiras, ex presidiárias, mulheres essas que nos influenciaram positivamente e fizeram história dentro desse movimento revolucionário chamado Hip Hop.
     
Então é isso, fiquem na fé, até e axé!!!!!!!!!!!
A revolução não será televisionada e sim será dada de maneira literária.
Persistam no bem.

Criminal  Fex (dú) é ativista do movimento hip hop a cerca de 19 anos, fez parte de vários grupos de rap entre eles o Execução Sumária, além de ter sido um dos fundadores da Posse Rima & Cia, e ser colaborador das revistas Rap news e Rap Brasil, além de sites especializados em Hip Hop , atualmente esta no 3º período da Faculdadede Ciências Sociais na Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
                       

terça-feira, 1 de março de 2011

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

                                                    Hip Hop para onde iremos ?


Salve comunidade e todos simpatizantes de nossa cultura , é com grande prazer e satisfação que depois de anos volto a me comunicar via escrita e por esse canal interativo e virtual de grande importãncia para manisfestação pessoal e de cunho politíco sem nenhuma interferência dos arapongas dracunianos que impoêm sua censura e seus interesses acima da liberdade de expressão. Por isso mesmo convido desde já a todos os leitores a se pronunciar sobre meus textos, concordando ou não com as opniões aqui expressadas.
Falemos então de Hip Hop, esse fato social que em duas décadas de morada em terras brasileiras, produziu feitos dignos de entrar em um " guinnes book ", pela quantidade de vidas salvas e pela manutenção da cultura de um povo que vive a mercê de um genocidío constante, sofrendo abruptamente com a demonização de sua religião e suas tradições, esse movimento que emergiu assim como no território estaduninense, cresceu em meio a periferia e seus arredores, trazendo consigo toda a atmosfera vivida nesses guetos e inevitavelmente assuntos do cotidiano de nossa comunidade, servem de temas para nossas poesias faladas e rimadas sendo que surja uma familiaridade com os problemas vivenciados em nossa vizinhança pautando as letras. Esse mesmo movimento foi responsável pela manunteção e a união de casais que felismente se conheceram nesses bailes e em eventos  ligados ao Hip Hop e suas manifestações como o Break e o Grafite, com isso vem se perpetuando e criando já algúm tempo a continuação de nossos costumes e tradições. Somado a isso a auto gestão das pessoas envolvidas com o movimento aqui no Brasil, resistindo as grandes marcas multinacionais e seu logos internacionalmente conhecidos, para também criarem seus slogans e suas próprias logomarcas como: D'áfrica, Di boa, Drr, Auforria , Malaco Nato entre outras que de  maneira independente empregam centenas de pessoas, que tiram sustento devido a comecialização de produtos relacionados a nossa maneira de vestir e seus acessórios, vivendo por si só, sem ter que se curvar a grande esquemas comerciais e sua pouposa indústria de agências de propaganda, enfim nossa cultura caminha com as próprias pernas entre caminhos tortuosos e trilhas estreitas, isto não quer dizer que não devemos frequentar canais de televisão ou inserções comerciais até mesmo por que, chegamos a maioridade .
É um momento crucial onde decidiremos o nosso futuro, temos que analisar essas circustãncias, o que queremos ? e onde pretendemos chegar ?, precisamos de dinheiro ?.Lógicamente mais os contratos assinados e as parcerias feitas podem determinar essa linha ténue, onde ficaremos restritos a nós mesmos, podemos até seguir adiante mais jamais esquecer de nossas experiências de auto gestão e os temas que sempre frequentaram nossas letras, mais o rap é música ou não?, essa bandeira levantamos a anos e por isso temos obrigação de levarmos entretenimento e diversão ao nosso povo para não perdemos espaço para o MIAMI BASS ou o funk carioca .
Então por hora é só,  até e axé,  persistam no bem !!!!!!!!!!!!!!!!

Criminal  Fex (dú) é ativista do movimento hip hop a cerca de 19 anos, fez parte de vários grupos de rap entre eles o Execução Sumária, além de ter sido um dos fundadores da Posse Rima & Cia, e ser colaborad  or das revistas Rap news e Rap Brasil, além de sites especializados em Hip Hop , atualmente esta no 3º período da Faculdadede Ciências Sociais na Pontifícia Universidade Católica de Campinas.